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Coronavac tem 91% de eficácia, afirma governo da Turquia

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Coronavac tem 91% de eficácia, afirma governo da Turquia

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Comitê científico do país observou dados de 1.322 pessoas, amostra bem menor do que nos testes brasileiros, que contam com 13 mil pessoas O governo da Turquia anunciou nesta quinta-feira que os resultados preliminares do estudo da Coronavac, vacina da Sinovac contra a Covid-19, no país apontam uma eficácia de 91,25%.
Os cientistas esperam que os números, já superiores a outras vacinas com eficácia divulgada, como a de Oxford/AstraZeneca e a da Sinopharm, ainda cresçam, segundo a agência de notícias Reuters.
De acordo com o braço turco da BBC, o comitê científico do país observou dados de 1.322 pessoas. Houve 3 casos de Covid nos 752 voluntários vacinados e 26 casos da doença nos 570 que faziam parte do grupo controle, que recebeu placebo.
O comitê, ainda segundo a BBC, informou que 6 casos do grupo placebo foram graves e necessitaram de hospitalização.
No grupo que recebeu a vacina, 2 não tiveram sintomas e um teve somente coriza.

Governo de São Paulo via Fotos Públicas
Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, responsável pelos testes no Brasil, afirmou, durante entrevista coletiva ontem (23), que nenhum caso grave de Covid-19 foi registrado no Brasil entre os que tomaram a Coronavac.
O número de voluntários analisados até o momento no estudo turco é consideravelmente menor do que o presente nos testes brasileiros, que contam com 13 mil pessoas.
No Brasil, havia sido agendada pelo governo paulista e pelo Instituto Butantan para quarta-feira a divulgação dos resultados de eficácia da Coronavac. Porém, no anúncio só foi dito que a vacina havia alcançado pelo menos o limiar de proteção exigido pela Anvisa e pela OMS, que é de 50% de eficácia.
Os representantes do governo paulista afirmaram que não divulgariam no dia a eficácia porque os dados tinham sido enviados para a Sinovac para revisão.
Uma das hipóteses para a necessidade de revisão é a possibilidade de terem sido documentadas eficácias distintas nos países em que o imunizante foi testado, o que explicaria a necessidade de revisão dos dados.

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