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Covid-19: Brasil registra 1.051 mortes e 56.572 novos casos de Covid-19 nas últimas 24h

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Covid-19: Brasil registra 1.051 mortes e 56.572 novos casos de Covid-19 nas últimas 24h

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Dados do país são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1
Marcelo Camargo/Agência Brasil
O Brasil registrou 1.051 mortes pela Covid-19 e 56.572 novos casos da doença neste sábado. São, ao total, 246.006 óbitos e 10.138.265 pessoas infectadas pelo coronavírus Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
Os dados do país são fruto de colaboração entre “Folha”, “UOL”, “O Estado de S. Paulo”, “Extra”, “O Globo” e “G1” para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Além dos dados diários, a “Folha” também mostra a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.
De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 1.051. Há uma semana, em 13 de fevereiro, a média era de 1.083, o que representa situação de estabilidade.
O consórcio também atualizou informações repassadas sobre a vacinação contra a covid-19 por 24 Estados.
Foram aplicadas no total 6.927.360 doses de vacina (5.811.528 da primeira dose e 1.115.832 da segunda dose), de acordo com as informações disponibilizadas pelas secretarias de Saúde.
As vacinas disponíveis no Brasil são a Coronavac, do Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac, e a Covishield, imunizante da Fiocruz desenvolvido pela parceria entre a Universidade de Oxford e a AstraZeneca.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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