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Dólar se alinha ao exterior e opera em queda, mas juros futuros sobem

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Dólar se alinha ao exterior e opera em queda, mas juros futuros sobem

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Após um dia de estresse, o mercado de câmbio se alinha ao comportamento observado em outros emergentes na manhã desta terça-feira e, assim, o dólar se ajusta em queda ante o real. Na curva de juros, porém, as taxas operam em alta neste início de pregão, especialmente nos trechos intermediários, na esteira de resultados acima do esperado no IPCA de dezembro e na primeira leitura de janeiro do IGP-M.

Por volta de 10h15, o dólar era negociado a R$ 5,4774 no mercado à vista, em queda de 0,47%. No mesmo horário, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 subia de 3,23% no ajuste anterior para 3,265%; a do DI para janeiro de 2023 avançava de 4,90% para 4,975%, após ter chegado a 5% nos primeiros negócios do dia; a do contrato para janeiro de 2025 passava de 6,51% para 6,53%; e a do DI para janeiro de 2027 caía de 7,25% para 7,24%.

A alta de 1,35% do IPCA em dezembro voltou a surpreender os mercados, cujo consenso apontava para um avanço um pouco menor, de 1,23%. Além disso, os números de mais cedo do IGP-M, que subiu 1,89% na primeira prévia de janeiro, também superaram as estimativas dos analistas. O tom de alerta nos investidores em relação à inflação gera, nesta manhã, pressão de alta sobre as taxas futuras na ponta curta da curva de juros. Na máxima do dia, o DI para janeiro de 2023 chegou a 5,025%, no maior nível desde 30 de novembro.

Em relação às perspectivas para a inflação neste ano, o economista Andres Abadia, da consultoria inglesa Pantheon Macroeconomics, diz acreditar que a inflação girará em torno de 4,5% durante o primeiro trimestre e chegará à casa dos 6% no segundo trimestre devido a efeitos base desfavoráveis neste ano e à gradual reabertura da economia. Para Abadia, o Banco Central deve começar a aumentar o juro básico no fim do segundo trimestre ou início do terceiro. Ele, contudo, destaca que o “timing” da política monetária dependerá da evolução da pandemia no Brasil.

Enquanto os juros futuros se ajustam em alta, também à espera do leilão de NTN-Bs, o dólar opera em queda firme, alinhado ao comportamento observado em outros mercados emergentes. No horário acima, a divisa americana caía 0,67% em relação ao peso colombiano, recuava 0,46% na comparação com o rublo russo, cedia 1,01% contra o rand sul-africano e exibia queda de 0,58% ante o peso mexicano. O movimento no exterior é uma correção após a alta forte do dólar dos últimos dias, no momento em que um processo de deflação é debatido nos Estados Unidos, diante da expectativa de mais estímulos fiscais.

Stephen Bayer/Pixabay

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