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Inflação é mais alta para famílias com renda entre um e três salários mínimos, nota BC

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Inflação é mais alta para famílias com renda entre um e três salários mínimos, nota BC

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De acordo com a autoridade monetária, a variação dos preços ficou positiva em 2,29% para essa faixa de renda A inflação acumulada em 2020 foi maior para as famílias com renda entre um e três salários mínimos do que para as demais famílias, afirmou nesta quinta-feira o Banco Central (BC) no Boletim Regional. De acordo com a autoridade monetária, a variação dos preços ficou positiva em 2,29% para essa faixa de renda. No caso daqueles que recebem de três a dez salários mínimos, ficou em 1,35%, enquanto aqueles que ganham de dez a quarenta salários viram inflação de 0,32%. Para os três grupos, a variação média foi de 1,34%.
O Boletim Regional é divulgado trimestralmente pela autoridade monetária, trazendo uma análise das cinco regiões do país.

elluisx/Pixabay
De acordo com o BC, a alta dos preços para o grupo de menor renda se deve “tanto à parcela maior de seu orçamento destinada à alimentação no domicílio, segmento que mais tem pressionado a inflação neste ano, quanto pela maior variação dos preços de serviços e alimentos consumidos especificamente por famílias nesta faixa de renda”. Ainda assim, a autoridade monetária relata que a inflação para aqueles que ganham de um a três salários “se encontra em patamar baixo”, em 3,01% em termos anualizados.
Essa variação para o grupo de menor renda afetou as famílias das cinco regiões brasileiras, “repercutindo tanto a maior participação dos gastos com alimentação no domicílio (segmento com maior variação neste ano), quanto as maiores variações nos preços desse segmento e no de serviços”. O impacto pode ser explicado principalmente por “cereais, leguminosas e oleaginosas e leites e derivados, em todas as regiões, e carnes, no Brasil e no Centro-Oeste, Norte e Nordeste”.
“Adicionalmente, a análise evidencia inflação de alimentos mais elevada no Norte e no Nordeste, inclusive para a faixa de renda mais baixa, o que sugere algum efeito do auxílio emergencial a pessoas em situação de vulnerabilidade, mais significativo nessas regiões, sobre a demanda desses produtos”, diz o BC. “Por outro lado, a inflação de serviços é mais baixa para a faixa de renda mais alta e, principalmente, no Sul e Sudeste, em parte, pela maior participação de itens como passagem aérea, transportes por aplicativos e hospedagem que foram impactados pela menor mobilidade.”

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