Ministro do TSE vota para manter Crivella elegível; restam seis votos
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A condenação no TRE fluminense foi baseada num ato organizado em 2018 na quadra da escola de samba Estácio de Sá, para onde o prefeito teria transportado funcionários da Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb), com o objetivo de pedir votos para seu filho O plenário virtual do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começou a julgar hoje um recurso do Ministério Público Eleitoral (MPE) a favor da inelegibilidade do prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), que disputa a reeleição.
O único a votar até agora foi o relator, ministro Mauro Campbell, que é contra a medida. Em outubro, ele deferiu liminar para derrubar a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ), que, pelo placar de 7 a 0, havia condenado Crivella por abuso de poder político e conduta vedada.
A condenação no TRE fluminense foi baseada num ato organizado em 2018 na quadra da escola de samba Estácio de Sá, para onde o prefeito teria transportado funcionários da Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb), com o objetivo de pedir votos para seu filho, Marcelo Hodge Crivella, então candidato a deputado federal, que não se elegeu.
Após a liminar de Campbell, o MPE recorreu e pediu uma reconsideração do ministro ou para que o caso fosse levado a plenário.
Campbell enviou o caso ao plenário virtual, onde os ministros não se reúnem para debater, apenas depositam seus votos no sistema eletrônico. O julgamento acaba na próxima quinta-feira. Seis ministros ainda precisam se manifestar.
Crivella
Gabriel de Paiva/Agência O Globo
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