a
Todos os direitos reservados 2023
Cardoso Advogados Associados
.
CNPJ 24.723.912/0001-50

9:00 - 18:00

Abrimos de Segunda - Sexta.

(21) 3189-6625

Aguardamos pelo seu contato

Search
Menu

Ser contra Doria é critério para aliança em 2º turno, diz Boulos

Cardoso Advogados Associados > Blog Cadv  > Artigos Jurídicos  > Legislação  > Ser contra Doria é critério para aliança em 2º turno, diz Boulos

Ser contra Doria é critério para aliança em 2º turno, diz Boulos

[ad_1]


Candidato do Psol deixou aberta a possibilidade de uma aproximação com PSB e PDT O candidato do Psol à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, disse nesta sexta-feira que, caso vá para o segundo turno, terá pelo menos dois critérios para formar alianças com os partidos e candidatos que fiquem fora da disputa: estar de acordo com o programa de governo dele e ser contrário ao governador João Doria (PSDB). Boulos está em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto e, se as sondagens se confirmarem nas urnas, pode ir ao segundo turno contra o prefeito Bruno Covas (PSDB), candidato apoiado por Doria.
Apesar de responder sobre as possíveis alianças ao ser questionado por jornalistas, Boulos disse que preferia não comentar o assunto para não desrespeitar as outras candidaturas que concorrem com ele. “O critério de aliança num segundo turno é quem tem acordo com o programa que a gente tem para São Paulo e também não quer a tragédia do Doria continuando governando a cidade”, afirmou, após caminhada pelo centro da cidade.
Moderado, Boulos ainda busca voto da periferia
Reprodução/FB
Boulos teve quatro eventos de campanha nesta sexta-feira. Uma panfletagem na zona sul, duas caminhadas no centro e uma na região Avenida Paulista. Pela manhã, ao falar sobre possíveis alianças, deixou entrever a possibilidade de aproximação com o PSB, de Márcio França, e o PDT, que apoia a candidatura de França, em um eventual segundo turno.
“PSB e PDT estão na oposição do governo Bolsonaro. São partidos pelos quais eu tenho respeito. Agora o Márcio França, dentro do PSB, sempre foi tido como a ala tucana. Pergunte para o pessoal de Pernambuco, para quem dirige o PSB nacionalmente. Ele foi vice do Alckmin, apoiou Doria em 2016”, disse Boulos. “História não se apaga.”
Quase encontro
Boulos fez a atividade de campanha da tarde a poucos quarteirões de onde estava Jilmar Tatto, candidato do PT à Prefeitura. O petista fez uma caminhada com a militância em outro trecho da Rua 25 de Março. Os dois não chegaram a se encontrar, e a única intersecção entre as duas agendas foi quando, antes de os candidatos chegarem à região, três pessoas com bandeiras do PT passaram pela concentração de militantes de Boulos. Não houve reação de nenhuma das partes.
Tatto estaria sendo pressionado dentro do próprio PT a declarar apoio a Boulos ainda no primeiro turno para tentar garantir a ida de pelo menos um nome da esquerda para o segundo turno. Pesquisas mostram que foi Boulos quem herdou a maioria dos votos do petista Fernando Haddad, das eleições de 2018, e que faltam ao candidato do Psol os votos que Tatto tem hoje, entre as pessoas com menor renda e mais baixa escolaridade. Apesar dos apelos, Tatto resiste a fazer o movimento.
Aglomeração
O candidato do Psol se mostrou otimista com a campanha e disse que, se pudesse promover comícios, reuniria 50 mil pessoas. “A pandemia fez com que a gente fizesse um nível de campanha de rua muito menos intenso. Essa atividade aqui a gente não convocou. Se eu tivesse ontem feito um vídeo convocando as pessoas para cá, isso aqui ia estar cheio”, disse ao final de uma das caminhadas no centro.
Apesar das instruções constantes dos integrantes de campanha, a aglomeração era inevitável. Boulos caminhava cercado por um grupo de cerca de 30 pessoas, entre militantes do Psol, PCB e Unidade Popular, candidatos a vereador, cabos eleitorais carregando “pirulitões” – placas redondas com nome e número dos políticos – e jornalistas. O aperto aumentou quando o candidato passou pela Rua 25 de Março e pela Ladeira Porto Geral, que têm calçadas estreitas e ambulantes com produtos expostos no chão em quase toda a sua extensão.
Ao longo do trajeto, Boulos foi abordado por dezenas de apoiadores. Parou para cumprimentar e agradecer a cada um deles. Mudou o percurso da caminhada para atender ao pedido do dono de uma barraca de roupas de visitar o camelódromo que foi regularizado na época em que Luiza Erundina (Psol) foi prefeita, nos anos 90. Erundina é hoje vice de Boulos. Os camelôs chamaram Erundina de “mãe” e pediram que, se eleito, Boulos providencie uma cobertura para o espaço. Boulos disse que vai receber os representantes dos camelôs na prefeitura e providenciar a cobertura.
Boulos foi abordado também, na Rua 25 de Março por um ambulante que reclamou da repressão da Polícia e da Guarda Civil Metropolitana. “Você tá muito certo, irmão”, disse Boulos, que prometeu regularizar os ambulantes. Na hora em que o candidato subia a Ladeira Porto Geral, dois policiais desciam a via a pé, fazendo com que parte dos ambulantes recolhessem suas mercadorias e saíssem das calçadas.
Ao longo da caminhada, algumas pessoas se recusaram a receber o panfleto ou a cumprimentar o candidato. Também houve quem gritasse: “Quero ver em janeiro [depois que for eleito]…”. Aos jornalistas, Boulos disse entender as críticas. “É compreensível que muita gente esteja descrente da política, porque se você olhar aqueles que estão aí há muito tempo vieram em época de eleição, fizeram falsa promessa, demagogia e depois viraram as costas e fizeram a sua política de sempre”, disse o candidato, para quem “90%” da recepção na rua foi positiva.

[ad_2]

Source link

No Comments

Sorry, the comment form is closed at this time.