O silêncio senatorial
Eleição para a Presidência do Senado tem um certo ar de conclave. Até mesmo pela definição de Darcy Ribeiro de que o Senado era o paraíso, com a vantagem que não se precisava morrer para chegar lá, os integrantes dessa elite política costuram com rituais silentes a escolha do nome que comanda o Plenário azul. Há dois anos, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), pregou uma peça no então favorito Renan Calheiros (MDB-AL) quando se sentou à cadeira para comandar a sessão que elegeria a Mesa Diretora e conduziu a votação. E o fez em benefício próprio. Foi um gritaria...
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