Estudos da Fiocruz-RO analisam ação do veneno de serpentes para busca de tratamento mais eficaz
Trabalhos conseguiram reconhecimento mundial ao serem publicados em periódicos internacionais, sendo uma das revistas pertencente ao grupo Nature. No mundo, não há tratamento adequado e com mais eficácia ao local ferido após a mordida. Células de defesa do estudo (neutrófilos) sendo ativadas após entrarem em contato com a toxina da serpente (Cr-LAAO). Nesse caso, são as células que estão acumulando dentro delas uma organela chamada corpusculo lipídico, que armazena produtos aos neutrófilos fazerem o combate dos agentes agressores Mauro Valentino Paloschi/Arquivo pessoal Entender o processo de envenenamento de serpentes e a ação no corpo humano, desde a...
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