A economia vai mal, mas os negócios vão bem, dizem empresários do Brasil
Nos últimos meses, o paulistano Cristiano Teixeira, diretor-presidente da gigante do setor de papel e celulose Klabin, tem vivido uma série de emoções conflitantes nos momentos em que analisa a empresa que comanda e o país em que vive. Na frente dos negócios, dificilmente as coisas poderiam estar melhores agora. A pandemia, em que pese os danos sociais e econômicos que trouxe para o mundo, acabou por incentivar os setores em que a empresa atua. “Do nosso negócio, 70% é de embalagens para alimentos, que as pessoas estão consumindo mais por estarem em casa e pedindo delivery”, diz. O efeito colateral da...
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