Sem home office, periferia se expõe mais ao coronavírus no transporte público
Antes também não era fácil. Chegava-se no trabalho cansado do trajeto longo e apertado durante uma, duas, até três horas. A pandemia trouxe o temor do contágio a esse cenário já exaustivo, em que a ventilação é insuficiente, o tempo de exposição alto e o distanciamento social impossível de praticar. O paulistano que mora na periferia pouco teve a possibilidade de aderir ao “fique em casa” e, majoritariamente dependente do transporte coletivo, enfrenta dificuldades para escapar da transmissão do coronavírus. Embora o isolamento social tenha reduzido em toda a São Paulo nos últimos meses, a distribuição é desigual. No caso de...
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