Análise do Alon: chegou a hora
Num passado algo remoto, as eleições para as mesas do Congresso Nacional não costumavam produzir noticiário tão abundante e atraente. O costume era o partido majoritário e governista indicar os presidentes, de seus quadros ou de algum aliado, e as demais agremiações encaixarem-se nos outros cargos conforme a proporcionalidade. E a Câmara dos Deputados e o Senado Federal estavam habituados viver numa “harmonia subordinada” ao Executivo. A coisa começou a mudar, ainda timidamente, quando o PT nos anos 90 decidiu disputar com candidato próprio a presidência da Câmara, uma tática de demarcação de limites com o então governo tucano. Mas era...
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