Renner lança coleção pensada e costurada por mulheres presas
“A indústria da moda é extremamente destrutiva no aspecto ambiental e social. Eu quis criar uma empresa que prejudicasse o mínimo possível o meio-ambiente e que maximizasse o máximo possível o social”, afirma Roberta Negrini, fundadora da Eu Visto Bem, marca que fabrica roupas e acessórios de moda e que emprega exclusivamente mulheres, quase todas detentas e ex-detentas do estado de São Paulo. Nesta semana, a Eu Visto Bem, “que é uma empresa, não uma ONG”, ressalta Roberta, está lançando a maior coleção de sua história com a gigante do varejo Renner. São mais de 40 mil peças que estarão disponíveis...
Continue reading