Professor da UFMG usa 'jeitinho brasileiro' de fazer ciência e é destacado pela 'Nature'
Revista aponta Gustavo Menezes como um dos principais agentes de democratização da ciência atualmente no mundo. Professor Gustavo Menezes com microscópio confocal adaptado por ele para ver células em animais vivos. Fernanda Torquatto Um microscópio que foi adaptado com uma lamínula de vidro, colada com esmalte de unha, que permite ver imagens de células em animais vivos. Um transiluminador de gel – utilizado para ver amostras de DNA –, feito com uma caixa de acrílico preta, uma lâmpada encontrada no lixo e operado por meio da câmera selfie de um celular. Uma máquina de fazer gelo, dessas encontradas em bares, um...
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