Dólar: queda consistente ou alegria passageira?
O dólar é termômetro de risco. Sua valorização acelerada arrepia de operadores de mercado até experientes técnicos da área econômica do governo. De qualquer governo. Como moeda global, o dólar circula também no imaginário do brasileiro. Ilustra viagens à Disney pré e pós-pandemia e disparada no preço da gasolina — vilão de estragos no orçamento da classe média. Neste ano, por forças externas e locais, ligadas sobretudo ao ceticismo quanto à possibilidade de o governo reequilibrar as contas públicas, o dólar se aproximou de R$ 5,90. Exibiu alta de quase 13% três meses atrás para, em maio, devolver excessos e...
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